Canto Daqui
Por Guilherme Menezes
Depois do punk, ou melhor, em paralelo com o punk, presente há mais de 20 anos em sua carreira, o inquieto Cannibal faz surgir, em parceria com o DJ e Produtor Bruno Pedrosa e o também músico PI-R, um som mais tranquilo, com influências principalmente do reggae e do dub, instrumental praticamente criado em cima de programações, samples e efeitos e letras que tendem para outras temáticas... O som do Café Preto.
Filho de criação nascido no Alto José do Pinho, o artista formou a sua primeira banda, a Devotos, com uma missão: falar sobre os problemas do subúrbio, na maioria das vezes, usando o bairro onde mora como exemplo. Por isso, segundo ele, seu novo projeto veio mostrar um outro lado de suas composições. “Tem gente que faz panfletagem, passeata, a Devotos resolveu mostrar os problemas sociais através da música. A Café Preto vem para mostrar um outro lado do Cannibal. Eu até tinha muitas letras guardadas e queria musicá-las de alguma forma. Mesmo que eu sinta que tenho esse lance social no sangue, de alguma forma eu sempre acabo puxando pra esse lado, não tem jeito”, diz o artista.
Ainda segundo Cannibal, vários estilos musicais lhe agradam e ele queria suprir essa vontade de fazer algo além do punk. “Nunca fui bitolado só com um estilo e acho que isso me ajudou muito até para formar uma identidade com a Devotos. Gosto de maracatu, afoxé, coco, o reggae e o dub principalmente... Aqui no Alto José do Pinho tem muita cultura, diversos estilos e acho que meu gosto não tinha como ser diferente”, completa.
O nome Café Preto tem uma história interessante. Cannibal estava atrás de um nome para a banda em 2007, até que em turnê com a Devotos pela Europa, em 2010, um garçom que trabalhava num restaurante da Eslovênia deu a solução. Segundo o artista, o profissional ofereceu um black coffee e a sonoridade lhe chamou a atenção. “Quando eu ouvi, logo pensei ‘caramba, isso daria um nome de uma banda dub’. Aí eu voltei com essa ideia na cabeça e comecei a pedir a opinião da galera. Até que me encontrei com Jorge Du Peixe, que é também o ilustrador da capa do CD, e ele me disse ‘gostei do nome... mas Café Preto é muito melhor’. Então eu preferi passar para o português mesmo, é bom que fica mais brasileiro.”
Seguindo a linha, eu pergunto se o nome teria algum outro significado para Cannibal, e ele responde: “Rapaz, a ideia era ser o mais brasileiro possível. Eu acho que café representa muito o Brasil, em qualquer canto do mundo onde você fale ‘café’, ele remete ao Brasil. E tem a coisa do preto mesmo. Sabe, eu nem tinha pensado nisso, mas você me perguntou agora e vejo que tem como ter dez mil histórias em cima do nome. Eu gosto muito disso, gosto de brincar com a imaginação”.
Depois do lançamento do CD Café Preto, em 2012, que conta com participações especiais de músicos reconhecidos, como Fred Zeroquatro e Areia do Mundo Livre S/A, Publius e Zé Brown, a banda já fez shows diversos, aqui e em São Paulo. Entre eles, estão o show de lançamento, no Uk Pub, o evento Prata da Casa, no Sesc Pompeia, em SP; a abertura do show de Easy Star All Star, quando o grupo estrangeiro esteve no Recife, e o show de lançamento do clipe Dandara, no cinema São Luiz. O compositor e cantor fala que gosta muito das apresentações da banda porque diferem do CD, porque, além das programações, conta com guitarra, baixo e bateria, dando uma outra forma às músicas. “Foi até engraçado no começo. Teve quatro ensaios só com programações e comigo cantando, e eu pensando, ‘tá dando não, tô me sentindo num karaokê’. Então quando houve essa mudança, no primeiro ensaio eu já senti que tava rolando, eu já senti a diferença. E o bom é que o público tem duas experiências diferentes, tem a surpresa. Eu gosto dessa brincadeira do Café Preto”.
Pergunto sobre as diferenças de se lançar um projeto nos dias de hoje e o que ele está achando da experiência. Cannibal responde: “Na época da Devotos nós precisávamos muito da presença da mídia, da imprensa. Então o que nos ajudou muito foi o movimento manguebeat. O movimento fez com que a mídia mundial voltasse os olhos para a música alternativa do Recife em geral, tinha muita gente subindo aqui no morro na década de 90 pra ver o que estava acontecendo. Hoje nós temos os Facebooks da vida, os aparelhos, a produção, nós temos tudo”. O artista continua falando sobre as diferenças e as melhorias, porém, ele acha que hoje não há aquele apoio de um movimento, hoje cada um “faz mais a sua história”. “Não sei se é mais fácil ou mais difícil, mas é desafiador. Acredito que muitas coisas não apareceriam senão fosse com a ajuda da tecnologia. E é isso, com todas essas diferenças, está sendo como começar de novo, aquela mesma instigação de estar sempre produzindo, sem cair na mesmice”, completa o artista.
Para finalizar, Cannibal fala um pouco sobre os próximos planos da banda: “Agora faremos um show no dia quatro de outubro no SESC Belenzinho, em São Paulo, que é justamente o lançamento do vinil. Também estamos pensando já no repertório do próximo CD, já tenho três músicas prontas e planejamos lançar um novo clipe. É tudo muito divertido, estou curtindo muito”.
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01 a 30/10/2013
POR TRÁS DAS CORTINAS
Manuel Carlos, paixão: expressão legítima do teatro
Os grandes mestres já diziam que o teatro não é um terreno baldio, daí ser necessária a paixão, a disciplina, o comprometimento, a entrega e a sinceridade, além do talento e plena disposição para o estudo permanente. Saber que no teatro, somos sempre aprendizes. Com Manuel Carlos o teatro é como sua própria respiração. Ator, adereçista, cenógrafo, figurinista, ao longo de sua trajetória ele vem pontuado sua atuação com a musculatura da paixão e a busca incessante pelo belo.
Manoel Constantino – Sua história nas artes cênicas, me parece, tem início com o curso de formação do ator, da UFPE e, ao mesmo tempo, você era estudante do Instituto de Teologia do Recife. O sagrado e o profano fazendo parede da sua história. Como você descobriu a sua face artística?
Manuel Carlos - Na verdade, minha historia artística teve inicio nos anos setenta no vilarejo Zumbi, no município de Alagoa Grande, região brejeira da Paraíba, aonde nasci. Ali iniciei minha trajetória no mundo das artes cênicas e foram os primeiros passos rumo ao sagrado, pois foi na Capela daquele lugar que iniciei minhas encenações litúrgicas mesmo sem ter visto nenhum espetáculo anteriormente. Minhas referencias, eram por narrativas de que tempos outros, uma professora do local realizava dramas com seus alunos na escola, a mesma escola rural onde tive minha formação de primeiro grau.
Cheguei ao Recife em 1975, já trazendo na bagagem, a experiência de representar em palcos e uma vasta familiaridade na confecção de objetos que compõem a cena de uma dramaturgia. Experiências essas que mais tarde foram lapidadas no curso de Formação do Ator da UFPE.
Em Recife encontrei um anjo das artes. Foi quando iniciei o curso como seminarista no Instituto de Teologia do Recife e conheci o Aníbal Santiago, que me lançou no cenário do teatro pernambucano. A partir dai, passei a fazer parte das grandes produções da cidade por estar vinculado a nomes influentes como Antônio Cadengue, Beto Diniz, João Denys, Lucia machado, Carlos Bartolomeu e uma excelente amiga que muito contribuiu para o meu crescimento de ator, Alexina de Paula Crespo. Foi quando estimulado, iniciei o Curso de Formação do Ator e dai surgiram as faces do SAGRADO e o PROFANO; pois ao mesmo tempo em que eu criava e confeccionava um estandarte para representar o patrono de um templo religioso, também surgia outro estandarte de uma troça carnavalesca; o anjo alado do vitral de uma igreja se contrapunha a escultura de um cisne que ia parar na cabeçada bailarina em um espetáculo de dança.
Manoel Constantino – Dos seus trabalhos, quais você atuou em várias funções e de que forma conciliou as tarefas?
Manuel Carlos - Por conta desta vasta experiência nas funções teatrais, em alguns espetáculos tive que confrontar-me com várias tarefas ao mesmo tempo.
Um deles foi o Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues com direção do professor João Denys. Espetáculo de conclusão do curso de formação do ator. Neste, confeccionei o figurino, adereços, atuei em diversos personagens e, ao mesmo tempo, atuava na contra-regra e ainda fazia parte da equipe de iluminação. O espetáculo teve como cenário o casarão da Rua Benfica que agrega o Teatro Joaquim Cardoso, e que utilizamos também os demais cômodos da casa. Motivo pelo qual criamos uma iluminação móvel, e que circulava o casarão, iluminando os cômodos ocupados através dos vidros das janelas.
Algo parecido aconteceu no Jardim das Cerejeiras encenado por Antônio Cadengue. No elenco eu era um criado fiel da família. Na produção eu era o organizador do cenário no qual trabalhava até minutos antes de entrar em cena. Neste, a solução foi trazer o personagem para a função de cenógrafo e no terceiro toque eu já estava aquecido e pronto para abrir o espetáculo. Fatos como estes aconteceram recentemente no espetáculo Noturnos, escrito e dirigido por André Filho. Como eu trabalhava no cenário até a hora de entrar em cena eu me sentia como sendo o ultimo elemento a compor a cenografia.
Manoel Constantino – Quais são para você os principais requisitos para os artistas das artes cênicas?
Manuel Carlos - Creio que os principais requisitos para os profissionais de artes cênicas sejam a disciplina e a fidelidade pelo que se faz. Um vendedorque não goste do trabalho no comércio pode até desempenhar sua função a partir de técnicas comerciais. Mas o profissional de arte cênica, este tem que ter a paixão. Se assim não for, estará cometendo um sacrilégio ao sagrado. Creio que tenha sido estes critérios que tenha favorecido a nós Fiandeiros estarmos celebrando dez anos de existência.
Manoel Constantino – Além de ator, você tem vasta experiência com a criação de cenários, figurinos, adereços e maquiagem. Quais dessas áreas você sente-se mais atraído?
Manuel Carlos - No meu DRT, acumulo diversas funções. Representar em um palco é algo de minhas expressões mais sublime. Mas saliento também o êxtase em criar um objeto raro, inédito, sensual que possa contribuir e abrilhantar o belo de uma dramaturgia encenada.
Houve um momento em Recife emque contavam-se trabalhos meus em cinco casasde espetáculos diferentes. Emum eu atuava e nos demais me fiz representado por adereços e objetos de cena.
Manoel Constantino – Como um homem dedicado às artes cênicas, o que o teatro lhe acrescenta como ser humano?
Manuel Carlos - Foi através das artes cênicas que me encontrei comigo mesmo e objetivei um traçado que através do tempo tem me favorecido. Traçados que me cumulou de afeições pelo belo, pela realização de uma vida, numa trajetória de reconhecimentos e muita realidade. Não consigo me imaginar sem o teatro. Acho que sem ele, eu seria o mais comum dos homens.
Manoel Constantino – O que falta, para você, no teatro pernambucano?
Manuel Carlos - Acho que neste cenário faltam elementos fundamentais que venham estimular a caminhada de grupos que ainda teimam em manter-se de pé: uma politica voltada paraas expressões nas artes cênicas de nosso estado, para que se possa cultuar o belo. Pois creio que não se pode fazer nada de grande na vida se não se fizer representar o personagem que existe dentro de cada um de nós.
01 a 30/10/2013
Conexão
Festival Frevo da Humanidade fomenta ações de preservação do ritmo
Por Jaciana Sobrinho
Recife está prestes a conhecer quinze novos frevos, apontados como os melhores do ano. É que neste mês, acontecerá a etapa final do Festival do Frevo Patrimônio da Humanidade, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura. O concurso irá selecionar cinco músicas de cada categoria – Frevo-Canção, Frevo de Rua e Frevo de Bloco, as quais serão gravadas num CD com tiragem de quatro mil exemplares. Em 2012, o ritmo recebeu da Unesco o título de Patrimônio Imaterial da Humanidade, e foi essa a principal motivação para a realização do festival que é também uma homenagem ao Maestro José Menezes, grande artista da música pernambucana. A etapa final acontece nos dias 25 e 26 de outubro, no Parque Dona Lindu.
A convocatória para as inscrições foi abrangente a todos os estados do Brasil e, dentre os 372 inscritos, havia compositores não só pernambucanos, mas de Alagoas, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. De 2007 até 2011, período em que ocorreu o Festival de Música Carnavalesca de Pernambuco, também promovido pela Prefeitura do Recife, o concurso incluía os ritmos do Maracatu e Caboclinho. “Este ano quisemos dar foco somente ao Frevo, visando fortalecer a sua trajetória e fomentar a renovação desse gênero musical”, afirma o secretário Executivo de Cultura e coordenador do festival, Maurício Cavalcanti.
“O Frevo é símbolo de uma festa que transgride a realidade e a normalidade, uma das razões pelas quais as pessoas têm dificuldade em enxergá-lo como música, para ouvir e para ser ouvida o ano inteiro, não somente no carnaval. Percebendo isso, entendemos que é necessário desenvolver um trabalho com uma comissão que liberte esse ritmo dessa exclusividade do carnaval. O frevo também pode usar uma roupa casual e sair às ruas em qualquer mês do ano”, analisa Maurício.
A comissão julgadora é formada pelo jornalista Marcelo Pereira, pelo músico Maciel Salú, pelo empresário Fábio Cabral, pelo compositor Zé da Flauta e pelo maestro José Gomes. Na etapa seletiva, o grupo fez a audição de todas as músicas pontuando as 24 que participarão da grande final. “Os organizadores tiveram o cuidado de convidar pessoas de vários segmentos da música para obter uma visão mais ampla e uma avaliação mais qualificada. Lamento que o nível dos trabalhos inscritos tenha sido tão aquém do que todos esperavam. Claro que havia música boa, mas a maioria foi de composições sofríveis”, relata o empresário Fábio Cabral.
O músico Zé da Flauta tem a mesma opinião de Fábio. “A baixa qualidade das composições que ouvimos nos entristece e também deixa claro que não existem métodos de ensino do frevo, não há uma sistematização para repassar o ritmo adiante. Então, como podem os compositores saber fazê-lo com primor? A música é uma ciência que precisa ser estudada dia após dia. O início da solução para esse problema é reunir quem entende do assunto e colocar em prática, de fato, ações concretas para a preservação do Frevo”, reforça Zé.
Embora seja um ritmo popular, a classe artística e uma parcela da população reclamam que não se ouve o frevo depois que acaba o carnaval e há quem afirme que o gênero pode até ser esquecido. Um dos intuitos da realização do Festival é reavivar essa discussão de como fazer o ritmo permanecer vivo. “Tenta-se mudar esse quadro com atitudes como a lei que determina que as rádios toquem frevo duas vezes por dia, por exemplo, mas eu não acredito que isso nos levará a grandes resultados. Não é com imposições que se conquista o público. Penso que é necessário um movimento de sensibilização dos cantores e compositores da nova geração, para que eles comecem a inserir nossa música em seus repertórios. Acho que é isso que vai despertar os ouvidos dos jovens e fazê-los valorizar o frevo. Foi assim que aconteceu comigo na minha juventude”, conta Fábio.
“A cada ano é feito um festival e um disco, mas as pessoas não tomam conhecimento, as músicas não tocam e no carnaval só se ouvem as mesmas músicas de sempre”, pontua Zé da Flauta, criticando o lançamento do CD que está programado apenas para o dia 9 de fevereiro de 2014, data em que se comemora o Dia do Frevo. Pensando nessa questão, a organização do concurso criou um site onde é possível conhecer não só as composições deste ano, como todas as músicas selecionadas nos festivais anteriores. “A respeito da difusão nos meios de comunicação, estamos estudando várias possibilidades para fazer uma mudança nesse cenário”, explica Cavalcanti.
Além da participação na gravação do CD e de receber 50 exemplares do disco, os vencedores recebem prêmios em dinheiro que totalizam R$ 128 mil. No segundo dia da Eliminatória do Festival, serão conhecidas as 15 composições vencedoras, sendo cinco de cada categoria, e ainda a melhor intérprete e o melhor arranjo. Enquanto não chega o dia da final, as músicas passam pelo processo de arranjo, ensaio e orquestração e os compositores vivem dias de expectativa, como é o caso do estreante Ricardo Andrade. Natural da cidade de Paulista, Ricardo teve o frevo de bloco Perfume da poesia selecionado e se diz realizado desde já. “Esse festival é uma vitrine para os artistas. É muito bom poder participar de um concurso com tanta gente cheia de histórias e com tantos trabalhos lindos”, diz Andrade, que homenageia o Bloco das Flores em sua composição.
O Frevo surgiu no Recife há mais de 100 anos. Seu nome vem de “ferver, fervura” e resume bem o entusiasmo e a paixão de seus dançarinos. Derivado de uma gama de ritmos que vão desde o schottisch austríaco e da polca até o dobrado e a marcha, foi inicialmente chamado “marcha nortista” ou “marcha pernambucana” e nos primórdios trazia capoeiristas à frente do cortejo. Até as sombrinhas coloridas, usadas nos passos de dança, seriam uma estilização das utilizadas inicialmente como armas de defesa dos passistas.
O gênero musical se divide em três tipos: Frevo de Rua, instrumental que ainda se subdivide em frevo de abafo, frevo-coqueiro e frevo-ventania; Frevo Canção, versão cantada que já foi interpretada por grandes nomes da música; e Frevo de Bloco, executado por orquestra de pau e cordas e coral, e chamado pelos compositores mais tradicionais de “marcha de bloco” – suas letras e melodias geralmente trazem um misto de saudação e evocação.
Premiação:
1º lugar: R$ 12 mil (para cada categoria)
2º lugar: R$ 10 mil (para cada categoria)
3º lugar: R$ 8 mil (para cada categoria)
4º lugar: R$ 6 mil (para cada categoria)
5º lugar: R$ 4 mil (para cada categoria)
Melhor arranjo: R$ 4 mil
Melhor intérprete: R$ 4 mil
Conheça a lista dos finalistas:
CATEGORIA FREVO DE RUA
MÚSICA: Pinzon do Frevo
COMPOSITOR: Adriano do Acordeon
MÚSICA: Domingos de Carnaval
COMPOSITOR: Josias Lima
MÚSICA: Esse é o Tom
COMPOSITOR: César Michiles
MÚSICA: Alice é de Lascar
COMPOSITOR: Waltinho D’Souza
MÚSICA: Atravessando a Rua
COMPOSITOR: Henrique Albino
MÚSICA: Que Saudades, Seu Dominguinhos
COMPOSITOR: Beto Hortis
MÚSICA: Vamos Ver
COMPOSITOR: Bruno Santos
MÚSICA: Frevando com Rodrigues
COMPOSITOR: Adriano Coelho
CATEGORIA FREVO CANÇÃO
MÚSICA: Enquanto o Frevo
COMPOSITOR: Getúlio Cavalcanti
MÚSICA: Não se Acanhe
COMPOSITOR: Tico Bizerra
MÚSICA: Vem Frevar
COMPOSITOR: Humberto Cardoso
MÚSICA: Onde se avista Olinda
COMPOSITOR: Leninho e Zé Maria
MÚSICA: Quebrando Selenha
COMPOSITOR: Jota Michiles
MÚSICA: Lá Vem a Ceroula
COMPOSITOR: Bráulio de Castro e Fátima de Castro
MÚSICA: Folia no Céu
COMPOSITOR: Roberto Cruz
MÚSICA: Baile Celestial
COMPOSITOR: Dudu do Arcodeon
CATEGORIA FREVO DE BLOCO
MÚSICA: Pastoril
COMPOSITOR: Jota Michiles
MÚSICA: Perfume de Poesia
COMPOSITOR: Ricardo Andrade
MÚSICA: Regresso de “Sonho e Fantasia”
COMPOSITOR: Samuel Valente
MÚSICA: A Luz de Purpurina
COMPOSITOR: Getulio Cavalcanti
MÚSICA: Cantar para Romero Amorim
COMPOSITOR: João Araújo
MÚSICA: No Recife pelo Capibaribe
COMPOSITOR: Ivanar Nunes
MÚSICA: Bloco das Flores Uma Declaração de Amor
COMPOSITOR: Amaro Samba
MÚSICA: Recife no Coração
COMPOSITOR: Dudu do Arcodeon
01 a 30/10/2013
Moda
Brechós ganham espaço na cidade
Por Erika Fraga
Considerado um mercado em ascensão, os brechós ganham, cada vez mais, espaço ao lado das lojas convencionas. Com a tendência vintage em alta, várias pessoas enxergam nesse mercado uma oportunidade de crescimento. No Brasil, a cultura de garimpar ainda não é tão forte, muitos alimentam a ideia de que esses locais são repletos de coisas velhas, empoeiradas e cheirando a naftalina. No Recife, existem bons espaços, que aos poucos vão mudando esse pensamento. Para mostrar esse universo, escolhemos três, para mostrar como funciona esse mercado.
A nossa primeira visita foi ao Camarim Brechó. Idealizado pela empresária Elisabeth de Oliveira, o espaço fica localizado nas Graças e existe há 10 anos. É considerado uma inspiração para quem quer se inserir no ramo. Bethe, que sempre os frequentou, começou com um baixo investimento, colocando à venda inicialmente suas roupas. Atualmente o espaço dispõe de cerca de quatro mil peças divididas entre roupas, bolsas, sapatos, roupas temáticas, peças de frio, abrangendo a linha unissex e infantil. O maior destaque do Camarim está na sua organização, a maneira de arrumar é fundamental para facilitar a vida de quem garimpa, por isso, as peças são separadas por estilo, tamanho e cor. “Temos para todos os gostos, não é só vintage, o Camarim é um espaço legal e está aberto para todos que desejam conhecer”, comenta Bethe. Ela se mostra muito criteriosa na seleção das peças. “Não pego roupa em estado razoável, pego aquilo que eu usaria, afinal, o brechó não é um espaço onde entulhamos o que não queremos mais”.
A seleção das peças dos brechós segue os mesmos critérios, são entregues por consignação, devendo estar limpas, passadas, sem mancha, sem faltar botões, toda em bom estado. Elas ficam expostas por 60 a 90 dias, se forem vendidas o valor é repassado, já os produtos não vendidos, são devolvidos. O público que frequenta um brechó é bem diverso, existem pessoas que vão apenas para passar o tempo, garimpar e às vezes levar uma novidade, e há outras que são frequentadoras assíduas, vão toda semana á procura de novidades, roupas de marca que normalmente que custam 70% do valor. Segundo Bethe, desde que tenha bom gosto, todo mundo pode se vestir bem e comprar roupas de grife, basta conhecer um bom brechó. Ainda, segundo ela, as pessoas confundem bazar com brechó, o bazar é um evento, muitas vezes solidário, que acontece esporadicamente. Já o brechó é uma loja, que funciona sempre. “Muitas amigas se juntam para realizar um bazar e colocam o nome de brechó, pois ele está virando uma tendência na cidade”, revela.
Na Zona Sul, encontramos o Brechó Rêvê. Criado há quatro anos por Vera Santana, ele também é referência na cidade. O espaço é exclusivo para o universo feminino, não é definido por estilo, tem produtos como bolsas, sapatos, bijuterias e roupas para todos os gostos. “Tenho como princípio não colocar as minhas roupas para vender, acho até deselegante as pessoas me verem usando uma peça e daqui a dois meses colocar para vender. Por isso, tenho 12 fornecedores que cedem as peças por meio de consignação. Nunca as deixo de imediato na loja, mesmo chegando limpa levo para casa e faço a higienização”, salienta. A qualidade das roupas e a simpatia de Vera são o ponto forte do seu espaço, fazendo com que a relação com os clientes seja excelente, eles sempre voltam, ligam procurando saber quando chegam novas peças, pedem para reservar, lá existem peças de todos os preços.
Segundo Vera, existe mercado para todos os brechós, ela mesma indica a suas clientes contatos e endereços de outros locais. “Existe espaço para todas. Cada uma que capriche e conquiste seus clientes”, comenta. Graças às revistas e novelas, esse mercado vem ganhando relevância. Mas, como todo comércio, tem seus altos e baixos, no entanto se tiver uma boa organização e critério na aquisição das peças ele passa a ser sustentável. Falando em autossustentável, destacamos também, na Zona Sul, o Brechó Dona Quitinha, um dos mais antigos da cidade, que funciona há 10 anos. Assim como os outros, ele preza pela qualidade das peças e os produtos estão sempre em excelente estado. Encontramos alguns novos, ainda com a etiqueta e os descontos são de 50% até 70%.
Comanado pela empresária Wanbecy Brito, a loja tem roupas tanto de departamento, como de grandes grifes. Lá você pode encontrar muitas marcas de fora, desde calças jeans até vestidos de festa, além do seguimento de roupas de frio, neve, casaco de pele, entre outras coisas. O começo foi árduo, sendo um dos primeiros na cidade, foi preciso fazer um trabalho de conscientização, pois muitas pessoas não conheciam esse comércio ou tinham receio de comprar. Atualmente existem mais de 300 fornecedores, fazendo com que se garimpem novidades diariamente.
O espaço destaca-se também por oferecer serviços de ajustes. “Nossas peças são únicas, muitas vezes ficam grandes, então tenho o serviço de ajustes. Desenvolvo esse trabalho com peças de fora também, se você tem um vestido de festa e deseja modificá-lo, eu trabalho nele. Acredito que o sucesso do meu espaço também está ligado à união dessas coisas”, pontua. O espaço é muito procurado por pessoas do meio artístico para compor figurino e também durante o carnaval, quando vêm fazer fantasias. Hoje o apelo pela sustentabilidade virou a bandeira dos brechós, não existe a necessidade de se ter várias roupas ocupando espaço no armário. Muitas vezes você doa, mas a peça não tem a cara ou a identidade de quem vai usar, então porque não reciclar as peças, passando para outras pessoas que darão o valor devido às peças.
* Todos os espaços possuem estacionamento para os clientes.
Camarim Brechó
Rua Alberto Paiva, 248, Graça
3241 0248
Rêvê Brechó
Av. Conselheiro Aguiar, 3500, loja B
3327 2845
Brechó Dona Quitinha
Rua Antonio Vicente, 544, Boa Viagem
3328 3149
01 a 30/10/2013
MEU BAIRRO... MORO AQUI
Córrego do Jenipapo
Texto e fotos: Gianfrancesco Mello
Integrante da 3ª Região Político-Administrativa e localizado na Zona Norte do Recife próximo aos bairros de Dois Irmãos, Nova Descoberta e Macaxeira, mais precisamente no final da Avenida Norte, uma das principais artérias de trânsito da cidade, o Córrego do Jenipapo está localizado em um dos pontos mais altos da Veneza brasileira. Logo de início, parece uma área urbana qualquer. No entanto, ao conversarmos com os moradores, percebemos detalhes históricos e culturais peculiares. No período do Carnaval, o local ferve com os grupos carnavalescos O Corno do Sofá, Alto da Rola em Folia, Bloco do Vampiro, As Catraias do Fernandinho e Grupo Cultural Tupinambá, que anima o local com o seu Maracatu Nação Tupinambá. Para nos explicar melhor sobre esse bairro, convidamos o secretário do Maracatu Nação Tupinambá, Luiz José de Melo, e a moradora Iêda Ventura, que há 58 anos ajuda a construir a história do bairro.
De acordo com Iêda Ventura, o nome do bairro surgiu porque existiam muitas plantações de jenipapo. Trata-se de um fruto do jenipapeiro, árvore nativa das Américas do Sul e Central. Chega a medir 14 m de altura e 60 cm de diâmetro. A fruta de polpa aromática, ácida, de cor marrom clara que chega a ter 10 cm de comprimento e 7 cm de diâmetro, pode ser usada na feitura de compotas, doces, xaropes, sucos, refrigerante, sorvetes, licores. Na região, também existia um riacho de água corrente (hoje, esgoto). Por esse motivo, os primeiros moradores batizaram o lugar de Córrego do Jenipapo. “Há uns 60 anos, existia a família Campos, que se dizia dona de toda essa região do Córrego. As pessoas que vinham do interior ou até mesmo de outras regiões do Recife compravam os terrenos dessa família. Na Era Arraes, o Governo comprou os terrenos dos Campos e isso tudo aqui passou a ser do Estado”, pontua.
Ainda segundo Iêda, na década de 1970, trabalhos voluntários começaram a ser desenvolvidos na Igreja católica do bairro. “Foi a partir desse trabalho que começamos a nos organizar melhor. Surgiu, então, algum tempo depois, a Comissão de Moradores. Essa comissão resultou na criação da Associação dos Moradores do Córrego do Jenipapo”, completa. E foi com união e dedicação que os moradores conseguiram a Capela São José, construída há mais de quarenta anos, onde funcionava a Escola Monsenhor Teobaldo Souza Rocha, pertence à Paróquia da Macaxeira. Também não podemos esquecer de Seu Antônio “Abelha”, dono de um fiteiro que funciona no local há muitos anos e é muito conhecido na região.
Percorrendo as Ruas Adolfo Caminha (antiga São José), Erundina Negreiros de Araújo, Fernandino, Nove de Março, Extremoz, Popular, Três Morros, Álvaro Flores, Bento de Abreu, Pedro Toledo, Trajano Morais, Dias Adorno, Alto dos Coquinhos e Alto do Pitu, pudemos perceber a tranquilidade do local. Foi andando pelos logradouros que chegamos até o Largo Popular e ainda ao Largo do Maracanã (atualmente o terminal da linha de ônibus homônima). Os largos servem de point para festas e encontros. No Largo do Maracanã, pode-se encontrar o Barracão (posto de saúde), que funcionava desde 1995 e foi interditado em janeiro de 2012 por se situar perto de um canal. Caminhando pela Rua Erundina Negreiros de Araújo, deparamo-nos com o Cruzeiro F.C., que serve como opção para quem quer curtir um pouco de pagode, samba ou brega.
Voltando às riquezas culturais do Córrego do Jenipapo, Luiz Melo nos explica que o Grupo Cultural Tupinambá ganhou força com a criação do Maracatu Nação Tupinambá. Segundo ele, o gosto pelo maracatu surgiu por causa das frequentes visitas à Noite dos Tambores Silenciosos. “Foi inspirado naqueles batuques que trouxemos a oficina de percussão para a sede do grupo. Pouco tempo depois, estávamos nos filiando à Federação dos maracatus. No decorrer dos anos, precisamente em 2013, chegamos ao primeiro grupo. O nosso objetivo agora é conquistar espaço, cada vez mais, e brigar pelo título”, explica.
Os ensaios do maracatu acontecem na sede, que fica na Rua Araripe Júnior, todas as terças, quartas e quintas-feiras, das 19h30 às 21h. Aos domingos, os ensaios são realizados das 15h às 19h. Com 50 integrantes permanentes, o maracatu conta com oficina de percussão. Na Rua do Vasco, no Vasco da Gama, eles ainda participam de criação de adereços e escolha de figurino. O nome Tupinambá se deu por causa de uma nação indígena que habitava várias áreas do litoral brasileiro. As diversas tribos tupinambás possuíam uma língua comum, conhecida como tupi, porém não mantinham uma unidade e chegavam até mesmo a guerrearem entre si.
O sol já começa a sua despedida e, com a sua partida, deixamos o Córrego do Jenipapo. Em meio ao fluxo de veículos que percorrem a BR 101, pode-se dizer que há, no Recife, um bairro pacato, com pessoas especiais e esforçadas que lutam para manter viva a cultura local e a tradição de um povo guerreiro.
01 a 30/10/2013
CIRCO
Circenses desde pequenas
Texto e fotos: Gianfrancesco Mello
Os artistas de circo conseguem prender a atenção da plateia com números de equilíbrio, palhaçadas e acrobacias perigosas. Algumas pessoas ficam tão encantadas que pensam até em trabalhar no picadeiro ou aproveitar parte da infância e adolescência em atividades circenses. É o caso das alunas da Escola Pernambucana de Circo (EPC) Larissa Beatriz, de 9 anos, e Maria da Conceição, de 13 anos. As duas participam das atividades recreativas da EPC três vezes por semana e se juntam a dezenas de jovens em busca de dias melhores e culturalmente mais produtivos.
Maria da Conceição conheceu o circo no colégio que estuda. Há dois anos e meio, a adolescente aprende modalidades como malabares, aéreo e equilíbrio, às terças, quintas e sextas-feiras. “Aqui, aprendemos a ser pessoas melhores e a não termos preconceitos. O que me chama mais atenção são os materiais utilizados e as técnicas que aprendemos”, explica. Já para Larissa Beatriz, que há dois anos faz parte da Escola Pernambucana de Circo, as segundas, quartas e sextas-feiras se tornam mais animadas por saber que, no período da tarde, haverá mais aprendizado na arte circense. “Minha família me colocou aqui. Hoje, eu faço questão de vir. Aprendemos mais a cada dia.”
Para as crianças e adolescentes da EPC, o universo circense representa o mundo ideal para se viver. Isto é, um mundo repleto de amor, alegria e respeito. Trata-se de um diálogo pedagógico que se propõe à transformação cotidiana. Todos os anos, o atendimento pedagógico atende crianças e adolescentes da Macaxeira e de toda a Região Metropolitana do Recife que, por meio das aulas de circo, exercitam o trabalho coletivo, estimulam a criatividade e alimentam a autoestima.
Durante o ano letivo, os educandos se dedicam às aulas de acrobacia de solo e aérea, equilíbrio e malabares, bem como jogos de integração de grupo, além de brincadeiras populares e outras linguagens artísticas. As aulas são realizadas na sede da Escola, localizada na Zona Norte do Recife, no turno da tarde, das 14h às 17h. Às segundas e quartas-feiras, as aulas são destinadas a crianças de 6 a 10 anos. Terças e quintas-feiras, são destinadas aos adolescentes de 11 a 15 anos. Às sextas-feiras, as turmas se juntam e na última sexta-feira do mês não há atividades. E é dessa maneira que novos circenses começam a ser formados.
Serviço:
Escola Pernambucana de Circo
Av. José Américo de Almeida, nº 5, Macaxeira
Informações: 3266 0050 / www.escolapecirco.org.br
01 a 30/10/2013
Cursos e Concursos – Guilherme e Manoel
Gaita com Guto Santana
Rua do José de Alencar, 44,
8619 3676 / 9827 7803
Valor a combinar com o músico
O gaitista Guto Santana ministra curso com uma metodologia simples, que enfatiza a prática, especialmente para os iniciantes que nunca tiveram contato com a música. Além das aulas de gaita, o aluno também tem a oportunidade de aprender sobre teoria musical e conhecimentos para se fazer a manutenção do instrumento. As turmas são reduzidas e os horários semiflexíveis. O interessado também tem a opção de agendar uma aula experimental gratuita.
Escola de Artes Joaz Silva
Praça Machado de Assis, 66, sala 1025, Boa Vista
8832 8825
A arte tem diversas utilidades para o indivíduo e a sociedade. Ela tem o seu lado educativo, terapêutico e até mesmo filosófico, na medida em que permite um novo olhar à natureza que envolve o interessado em se tornar artista. O artista plástico Joaz Silva vem acompanhando esse movimento em sua escola de artes já há alguns anos; os “artistas em formação”, como ele costuma chamar, de todas as naturezas e necessidades. Os alunos também terão a oportunidade de mostrar os trabalhos feitos no curso, em exposição promovida pelo orientador.
Rádio Comunitária: O que a sua toca?
Biblioteca Pública de Olinda
Av. Liberdade, 100, Carmo, Olinda
4112 0567
16 19h
Gratuito
O encontro de arte, cultura e cidadania irá promover uma interação entre os veículos de comunicação comunitária e a sociedade civil, com o objetivo de incentivar uma troca de experiências que prime pela difusão da cidadania, pela diretriz da comunicação comunitária. Além do debate, o evento conta com apresentações culturais de cantores, grupo teatral e convidados.
Palestra Ciclotron
Livraria Cultura
Paço Alfândega, R. Madre de Deus, s/n, Bairro do Recife
7 19h
CICLOTRON – expressão e comunicação mística de uma experiência transpessoal que levou treze anos para criar forma. Acúmulo de energia advinda das ondas do mar, com a prática do surf, impulsionando a percepção para o conhecimento entre ciência e religião. Através de uma adaptação eletrônica dos Ciclopes da mitologia grega, Ciclotron surge como uma subjetividade contemporânea que tem o poder de transformar o espaço social através da visão. Visão intuitiva entre ciência e religião que funde a arte como expressão, um conceito.
Cursos no Engenho de Criação
Rua Vigário Tenório, 199, Bairro do Recife
8736 1109 / 8866 9296
T e a t r o v i d a
Até 19/12 (teve início em 24/9)
Inscrições até dia 10
R$ 100 Mensalidade
O curso tem por objetivo potencializar as ferramentas através do teatro que irradia da história pessoal de cada um, e que se faz vida com vigor, viço e poesia. Com Daniel Barros.
Laboratório de Palhaçaria
Até 18/12 (teve início em 23/9)
Inscrições até dia 10
Seg e Qua 18h30 às 21h30
R$ 150 Mensalidade
A facilitadora Diana Ramos cria um espaço de aquisição de repertório técnico, pesquisa, experimentação e desenvolvimento e cenas dentro da linguagem clownesca.
O Clown e sua Poética
26 a 31
26 9h às 13h
27 9h às 13h
28 a 31 18h30 às 22h
R$ 330
Adelvane Néia tem, dentre seus espetáculos, A-MA-LA, que se destaca por estar presente nos festivais de palhaçaria do país e do mundo. Néia iniciou suas técnicas na área da palhaçaria com Luis Otávio Burnier e vem aperfeiçoando seus conhecimentos tanto na parte técnica como na de pesquisa.
Cursos e eventos do João Teimoso
Espaço Cultural João Teimoso
Rua do Aragão, 27, Boa Vista
4141 5125 / 8897 1513
Curso de Teatro
Sáb 9h às 12h
6 meses
R$ 90 mensalidade
O interessado tem a oportunidade de aprender aspectos em relação à expressão corporal, técnica vocal, interpretação, criação do personagem, dentre outros. Ministrado pelo ator e diretor Oséas Borba Neto.
Curso de Dança do Ventre
Turma 1: Sáb 14h às 15h30
Turma 2: Seg 19h ás 20h30
R$ 70
Os interessados terão a oportunidade de aprender sobre os mistérios e a sensualidade que a dança do ventre proporciona. Com a bailarina Kell Fadillah.
O Ator e sua Veia Subterrânea
Seg e Qua 19h às 21h
14 a 18/12
2 meses
R$ 100 (mensal)
O curso de teatro avançado, destinado a atores iniciantes que já tenham outro curso ou a veteranos, tem o intuito de buscar a essência das interpretações cênicas de cada artista, dentro do teatro de Stanislavski. Ministrado pela atriz e diretora Fátima Braga.
Curso de Violão
Qua 15h às 16h
R$ 70
Ministrado pelo músico e cantor João Natureza (João Ricardo)
Histórias de Humor
Caixa Cultural
Av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife
3425 1900
17 14h às 18h
Com essa oficina, ministrada por Marcio Moura, e que faz parte da programação comemorativa dos 20 anos do Grupo ETC E TAL, o participante aprende sobre a importância da prática e a forma de contar histórias dentro da sala de aula. Para isso, o aluno irá aprender aspectos como técnicas teatrais, escolha de um bom roteiro e outras diferentes estratégias que serão transmitidas através de trabalho corporal e vocal, proporcionando uma nova dinâmica. O carioca ETC E TAL, fundado em 1993, é um dos poucos grupos brasileiros de trabalhos continuados que investem nas possibilidades da mímica, conseguindo aliar pesquisa artística e autossustentabilidade no cenário do teatro nacional. Com núcleo fixo e os mesmos colaboradores na ficha técnica, imprimem uma linguagem própria e aprofundada sobre a mímica e a comicidade, sem perder a relação de empatia com o público. A comemoração ainda conta com exposição fotográfica e peça. Conferir nas respectivas editorias.
Palestra TAMBACAC, pesquisas de Ritmo e Movimento
Escola Técnica Estadual de Criatividade Musical
1 16h
(81) 8788 4701 / 9723 1038 / 8509 4669
O projeto Segunda de Primeira recebe Maria Aida Barroso, graduada em regência e mestre em cravo, ambos pela UFRJ, e é professora de percepção musical da UFPE.
Aurora Filmes
Rua da Aurora, 987, Santo Amaro
3091 9338
Cinema Digital para alunos de escolas públicas
Gratuito
Ainda estão abertas as inscrições para o curso de Cinema Digital para alunos de escolas públicas. Durante o curso, os alunos vão produzir um filme digital e também receberão suporte da coordenação da instituição, que os encaminhará para o mercado de trabalho. A indeia é promover ações que estabeleçam o compromisso social para a geração de cidadania. Dias e horários, conferir pelo e-mail aurorafilmes@gmail.com ou pelo telefone.
Cinema Digital
Ter e Qui 18h45 às 21h45
6 meses
Mensalidade R$ 195 ou 8x R$200
O curso apresenta um panorama completo dos elementos necessários para se fazer um filme. O curso tem 14 módulos: Roteiro cinematográfico; Produção audiovisual; Maquiagem para cinema; Operação de câmera; Som direto; Iluminação; Trilha sonora, entre outros. Durante os estudos, os alunos produzem um curta-metragem que será exibido num cinema da cidade e depois seguirá carreira nos festivais de cinema do Brasil. Ao final do curso, os alunos recebem certificado de conclusão.
Web TV
Qua e Sex 18h30 às 21h30
Mensalidade R$ 295
O aluno tem a oportunidade de aprender sobre direção de programa, sistema de web sites, operação de câmera, montagem acústica, produção audiovisual e outros elementos com profissionais ativos no mercado.
Fotografia Digital
Seg 18h30 às 21h30
2 meses de duração
Mensalidade R$ 195
O curso ensina os princípios básicos da fotografia digital. Ao final do curso, os alunos produzem uma exposição fotográfica e recebem o certificado de conclusão.
Significados Ocultos na Obra O Pequeno Príncipe
Saraiva Shopping RioMar
Av. República do Líbano, 251, Pina
3327 0102
5 19h
Gratuito
Conheça o significado filosófico da obra e entenda porque aquele menino com cabelos cor de trigo encanta a alma de diversas pessoas até os dias de hoje.
Produção Musical –- Técnicas da produção musical independente
Memorial da Medicina de Pernambuco
Rua Amaury de Medeiros, 206, Derby
3423 6539
2 a 27/11 14h às 17h e 18h40 às 21h40
R$500
O curso tem por objetivo capacitar o educando em relação aos conhecimentos teóricos e práticos que envolvem a produção musical. De forma interdisciplinar, os professores desenvolvem a elaboração e o planejamento dos conteúdos, a partir das realidades e necessidades do grupo, tendo como referência, temas e conteúdos compreendidos no contexto da produção musical local e suas ações continuadas com vistas à inserção no mercado. Alguns pontos do curso são: direção artística, direção executiva, elaboração de projeto cultural, como montar o próprio estúdio, entre outros.
Aula de desenho com Wendell Rocha
Terraço de Olinda
Rua 7 de Setembro, 109, Carmo
9949 5147 / 9987 2623
Sáb 14h às 17h
R$ 90
Wendell Rocha executa sua arte com desenhos feitos com carvão vegetal sobre tela e peças de vestuário. O artista plástico ministrará aulas de desenho para iniciantes com orientação individual.
Máscara teatral
Espaço Cênicas
Rua Marques de Olinda, 199, sala 201
9609 3838 / 9166 7344
7 a 30
Seg e Qua 19h às 22h
R$ 150
A máscara teatral como prolongamento do corpo, esse é um dos temas a serem abordados no curso. Ministrada por Sebastião Simão Filho, durante o curso, os alunos aprenderão a confeccionar os mais variados tipos de máscaras (commedia dell’arte, balinesa, abstrata). Também serão aplicados exercícios específicos para cada tipo de máscara.
Significados Ocultos NA obra O Pequeno Príncipe
Saraiva Shopping RioMar
Av. República do Líbano, 251 - Pina, Recife - PE, 51110-160
3878 0000
5 19h
Gratuito
Conheça o significado filosófico desta obra e entenda porque aquele menino com cabelos cor de trigo encanta as pessoas de várias partes do mundo ainda hoje.
01 a 30/10/2013
Bibliotecas
Por Camila Marques e Gianfrancesco Mello
Biblioteca Carmen de Burgos (Instituto Cervantes)
Avenida Gov. Agamenon Magalhães, 4535, Derby
3334 0457 / www.recife.cervantes.es
Ter, Qua e Qui 10h às 13h e 14h às 19h
Sex 11h às 19h
Sáb 10h às 14h30
Para ter acesso à biblioteca, tem que se pagar um valor anual de R$50. Estudantes, professores e idosos pagam meia.
A Biblioteca do Instituto Cervantes, no Recife, tem o nome da escritora, pensadora, lutadora pelos direitos das mulheres e primeira mulher editora de um jornal na Espanha Carmen de Burgos. A Biblioteca foi aberta ao público em junho de 2008 e lá são encontrados grandes nomes das literaturas espanholas e latino-americanas, e também um grande número de filmes e livros eletrônicos aos quais os estudantes podem ter acesso por meio de iPed, Mp3 e tablets. Dispõe ainda de computadores com acesso gratuito à internet para estudos e pesquisas da cultura hispânica. O acesso ao serviço da Biblioteca é gratuito. Para empréstimos, é necessário ter o cartão da biblioteca.
Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco
Rua João Lira, s/n, Santo Amaro
3181 2641 / 3181 2642
Seg a Sex 8h às 21h
Sáb 8h às 17h
A proposta da instituição é desenvolver a capacidade crítica e criativa do indivíduo. Nos três pisos do espaço, é possível encontrar obras da literatura nacional e internacional, gibis, livros didáticos, lançamentos recentes ou de edições limitadas, manuscritos, textos em Braille, coleções pernambucanas, entre outros. Também é possível acessar internet de graça pelo wi-fi da Biblioteca.
Biblioteca e Hemeroteca do Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (Apeje)
Rua Imperador Dom Pedro II, 371, Santo Antônio
3181 4125
Biblioteca – Seg a Sex 13h às 17h
Hemeroteca – Seg a Sex 8h às 17h
A Biblioteca do Apeje abriga uma média de 10,2 mil exemplares que vão de livros e periódicos raros a obras das mais diversas áreas do conhecimento, contando com a reserva técnica e publicações do arquivo, entre revistas, livros e coleções. A Hemeroteca dispõe de um dos maiores acervos de jornais da América Latina, e os usuários podem ter acesso a ela. O manuseio das publicações é gratuito, mas unicamente interno. As fotografias, sem flashes, são permitidas aos acadêmicos que desejarem aprofundar seus estudos.
Biblioteca do Centro Cultural Manoel Lisboa
Rua Carneiro Vilela, 138, Espinheiro
3427 9367
Seg a Sex 8h às 18h
Dispondo da coleção completa das obras de Lênin, textos raros de José Martí, Fidel Castro, Marx, Engels, Stálin, Ho Chi Minh, Dimitrov, Carlos Marighela, Carlos Mariátegui, é a única biblioteca pública do Norte/Nordeste que pode oferecer esses e outros achados, entre eles, títulos de Jorge Amado, Graciliano Ramos, Dostoiévski e de muitos outros romancistas. Além disso, o CCML propõe a difusão do marxismo-leninismo, através da publicação de livros e jornais, bem como promove cursos sobre temas variados.
Biblioteca e Hemeroteca Italiana
Rua Marques de Amorim, 46, Boa Vista
3221 4112
Ter a Sex 9h às 21h
Sáb 9h às 13h
O espaço dispõe de um grande acervo de livros, jornais e revistas italianas. Em seu horário de funcionamento, a Biblioteca do Instituto de Cultura Brasil Itália permite acesso gratuito ao público.
Biblioteca Leitura nos Trilhos
Estação Central do Recife, bairro de São José
Seg a Sex 7h às 19h
A Biblioteca dispõe de aproximadamente 2,4 mil exemplares para consultas, por meio de um sistema computadorizado. Com o objetivo de promover a cultura e incentivar o hábito da leitura entre os passageiros que circulam pela Estação Central do metrô, a Biblioteca, que funciona graças ao Projeto “Ler é Saber”, dispõe de obras que vão de psicografias, romances e best-sellers a literatura regional, nacional e estrangeira. Leitura nos Trilhos é um projeto criado em parceria com o Instituto Brasil Leitor (IBL), o Metrorec e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e possui, atualmente, 13 unidades em terminais de ônibus, metrôs e trens em todo o país. Para se cadastrar, é preciso levar identidade, CPF e comprovante de residência (com cópias), além de uma foto 3x4. Menores de 12 anos devem se inscrever acompanhados da mãe e/ou do pai ou do responsável. O usuário pode ficar com a obra por até 10 dias, podendo renovar até três vezes.
Biblioteca Gilberto Freyre – Sesc Santo Amaro
Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro
3216 1616
Seg a Sex 9h às 20h
O espaço visa destacar o gênero literário e atender a todo tipo de público. Além de possuir livros didáticos e computadores que facilitam a pesquisa, os leitores podem realizar o empréstimo das obras mediante preenchimento de cadastro.
Biblioteca do Instituto Ricardo Brennand
Alameda Antônio Brennand, s/n, Várzea
2121 0367 / biblioteca@institutoricardobrennand.org.br
Ter a Sáb 13h às 17h
Gratuito
Possui um valioso acervo com mais de 60 mil exemplares, com destaque para a história do Brasil Holandês do século XVII e preciosas edições de arte e de obras raras. Integram o acervo, coleções especiais como as do pesquisador e historiador José Antônio Gonsalves de Melo, do sociólogo Gilberto Freyre, do agrônomo Gileno de Carli e do poeta português Fernando Pessoa, além de obras completas do jurista Rui Barbosa; a coleção completa da Brasiliana, da Cia. Editora Nacional; e também a produção musical brasileira dos pernambucanos Pe. Jaime Cavalcanti Diniz e Euclides Fonseca. No local, ainda existe uma rica documentação sobre o desenvolvimento econômico, social e político do Brasil açucareiro, com atas de 1933 a 1989, do extinto Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA).
Biblioteca Multicultural Nascedouro
Av. Jardim Brasília, s/n, Olinda
3244 3325
Seg a Sex 8h às 17h
Trazendo sempre atividades diversificadas, a Biblioteca visa estimular e promover a leitura de diversas formas, na comunidade e em bairros próximos, através do desenvolvimento de atividades pedagógicas e culturais. Oficinas de leitura e produção de texto, recitais de poesia, rodas de contação de histórias, exibições de vídeos e filmes e empréstimos de livros são algumas das propostas do espaço. Além disso, incentiva e orienta estudos e pesquisas escolares e extraescolares, transmitindo informações de interesse comunitário. Ainda oferece atividades educativas, culturais e políticas. Com acervo diversificado, possui livros históricos, religiosos e artísticos, de literatura infantil, infantojuvenil, entre outros.
Biblioteca do SENAC – Espaço Cultural Guerra de Holanda
Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro
3413 6712 / 3413 6711
Seg a Sex 8h às 21h
Sáb 8h às 13h
A Biblioteca, que tem um acervo de oito mil títulos, serve como suporte informacional aos cursos de formação profissional, idiomas, graduação, pós-graduação e extensão. Além das publicações editadas pelo Senac, os usuários também têm acesso a obras de referência, como dicionários e enciclopédias, ao acervo de CDs e DVDs, além de jornais locais e revistas especializadas, voltadas para as mais diversas áreas de atuação.
Biblioteca Comunitária Caranguejo Tabaiares
Rua Campos da Tabaiares, 203, Ilha do Retiro
3446 3425 / 3077 2535
Seg a Sex 8h30 às 11h30; 14h às 17h; 19h às 21h
Divulgar e expandir a cultura letrada do povo, bem como proporcionar o interesse pela leitura aliado ao prazer de ler. Esse é o objetivo da Biblioteca, que possui um acervo de cerca de três mil livros disponíveis para a comunidade.
Biblioteca Edson Nery da Fonseca (Senac)
Av. Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro
3413 6712
Seg a Sex 8h às 21h
A Biblioteca possui acervo com mais de cinco mil livros didáticos e paradidáticos. Há ainda uma Sala Multimídia aberta ao público, para consultas. Para ter acesso às obras, basta apresentar documento de identificação.
Biblioteca Popular de Afogados
Rua Jacira, s/n, Afogados
3355 3025 / 3355 3122 / bibliotecapopulardeafogados.blogspot.com
A Biblioteca, que foi inaugurada em 1955, disponibiliza consulta e empréstimo de livros, além de promover uma vasta programação voltada para a cultura e o lazer com foco principal no estímulo à leitura.
Atividades:
Vitrine do poeta Eraldo Campelo
Hall da Biblioteca
1 a 10 8h às 16h
Eraldo Campelo de Oliveira é de Pesqueira e, além de escritor, dedica sua vida, como voluntário, a ajudar na recuperação de crianças portadoras de câncer. Sua produção intelectual Procuram-se voluntários, em linguagem rebuscada em prosa e versos, ilustrada com desenhos das crianças, foi editada pela Companhia Editora de Pernambuco (CEPE) com destinação das vendas em favor das crianças do Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer de Pernambuco (GAC).
Relançamento do livro Procuram-se voluntários
Hall da Biblioteca
10 10h
O livro Procuram-se voluntários, do autor Eraldo Campelo, será relançado na Biblioteca Popular de Afogados com manhã de autógrafo e estande de vendas com renda revertida para o GAC.
Comemoração Dia das Crianças
Hall da Biblioteca
11 9h às 12h e 14h às 16h
Visita programada da Escola Sítio do Berardo com apresentação de teatro, contação de histórias e recreação.
Dia dedicado a Santos Dumont
Hall da Biblioteca
23 9h às 12h e 14h às 16h
Exposição de obras e painel alusivo ao Dia da Aviação.
Comemoração Dia do Funcionário Público
Hall da Biblioteca
29 9h às 11h
Mesa-redonda em debate. Tema aberto com mediador.
Dia Nacional do Livro
Hall da Biblioteca
29 9h às 17h
Exposição de novas aquisições.
Pegue & Leve
Área externa da Biblioteca
21 8h às 17h
Público-alvo: leitores, comunidade local e visitantes.
Ação voltada para a doação de livros e diversos materiais existentes em duplicatas no acervo da Biblioteca.
Biblioteca Popular de Casa Amarela
Rua Major Afonso Leal, s/n, Casa Amarela
3355 3130
Seg a Sex 8h às 17h
Com um acervo de 14 mil publicações, entre livros didáticos, universitários, técnicos, de literatura infantil, adulta e internacional, além de periódicos, a Biblioteca oferece serviços de consulta, pesquisa e empréstimo. No espaço, os usuários podem realizar estudos em grupo e tirar cópias.
Biblioteca da Prefeitura do Recife
Av. Cais do Apolo, 925, Recife
3355 8473
Seg a Sex 8h às 17h
A Biblioteca da Prefeitura possui oito mil livros destinados a consultas e empréstimos de títulos. São disponibilizados livros técnicos, DVDs, CDs, livros de direito, publicações sobre o Recife e um banco de imagens com fotos dos principais monumentos (pontes, praias e centros urbanos). Os empréstimos de livros duram três dias e são renováveis. A Biblioteca Municipal também é aberta para receber doações de materiais em bom estado.
01 a 30/10/2013
Literatura – Giro Literário
POESIA VIVA DO RECIFE
Homenagem aos 476 Anos da Cidade
A CANÇÃO DA CIDADE AMADA
Maria Pereira de Albuquerque
Durante o dia sou a mulher
que não anda corre
através das ruas
driblando pivetes
e carros
Durante o dia sou a mulher
máquina
que se desvia dos camelôs
da Guarda Municipal
não olha vitrines
passa.
Porém à noite
solto os cabelos
aos alísios
voo rasante entre
penhascos, escolhos
e desato a alma.
Ah, noite-Recife
de sustos e graças!
(Da antologia POESIA VIVA DO RECIFE,
organizada por Juareiz Correya)
MARIA PEREIRA DE ALBUQUERQUE – Nasceu em Bezerros (PE). É advogada. Poemas e contos publicados em jornais recifenses. Publicação de um conjunto de poemas em “Cadernos Populares” (Fundarpe, número 1, março/1995). Participou da primeira edição da Poesia Viva do Recife (1996).
Os milagres de Jesus
Com o selo da editora Soldadinhos de Deus, da LBV, o kit, composto por oito produtos, tem como objetivo transmitir às crianças os valores do Evangelho-Apocalipse de Jesus, trazendo explicações, de forma bem lúdica, sobre como ser mais solidárias e conscientes, vivendo em um mundo em constante transformação. Ele é composto por cinco títulos com ensinamentos sagrados, que acompanham atividades. As passagens bíblicas representadas são: A pesca milagrosa; A cura do filho de um oficial; Jesus caminha sobre as águas; O samaritano agradecido; No tanque de Betesda. Além dos livros, compõe o material um DVD, com desenhos animados musicais sobre essas famosas passagens do Evangelho de Jesus, legendados e em versão karaokê. Inclui ainda dois desenhos, quatro videoclipes e um CD com a trilha sonora; além de um divertido jogo de tabuleiro.
Lançamento: 4 a 13 na IX Bienal Internacional do Livro de Pernambuco
Autor: William Luz. Formato: um DVD, um CD, um jogo de tabuleiro e cinco livros. Páginas: 26 (cada título). R$ 25.
Dé Araújo, um cangaceiro afamado, um soldado célebre
Essa é a terceira obra de Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho. O livro inicia a Coleção Pernambuco no Tempo do Cangaço e reproduz a biografia de um cidadão sertanejo que, achando-se injustiçado, resolve pegar em armas para executar sua vingança. Na sua espetacular trajetória de vida, tornou-se cangaceiro ao ingressar no grupo liderado pelo Sinhô Pereira. Incorporou-se à Força Pública de Pernambuco, virou desertor, reassumiu as fileiras do cangaço, mais uma vez sob o comando do Sinhô Pereira, e, logo depois, ficou sob a chefia do temível Lampião, até o momento em que não mais compactou com os bandoleiros e, finalmente, convencido por familiares e amigos, foi tentar a sorte no Sudeste brasileiro. Incorporou ao Regimento de Cavalaria da Força Pública de São Paulo e tornou-se um militar exemplar.
Lançamento no dia 7 na Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. R$ 40
IX Bienal Internacional do Livro de Pernambuco
Centro de Convenções de Pernambuco
04 a 13
Considerado um dos maiores eventos literários de Pernambuco, a Bienal PE chega a sua nona edição. Com o tema “Literatura, Futebol e Identidades Nacionais”, o evento irá homenagear dois pernambucanos consagrados, o escritor Gilvan Lemos que já publicou 25 obras em diversos estilos; e o cronista Antônio Maria, que começou sua carreia na Rádio Clube de Pernambuco, passando por vários meios de comunicação. Na programação estão palestras, lançamento de livros, oficinas literárias e debates. O evento contará com a Bienalzinha, que traz toda a estrutura voltada para o público infantil.
Mais informações: www.bienalpernambuco.com/bienal-2013
MOSTRAPE
IX Bienal Internacional do Livro de Pernambuco
7 a 11
Realizada pela produtora Nós Pós em parceria com a Cia de Eventos e incentivo do Funcultura, Secult, Fundarpe e Governo do Estado, a MOSTRAPE apresenta uma programação diversificada dentro da IX Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Confira a programação:
7 15h30 às 16h30 – Tema: Literatura de Fantasia
Participantes: André de Sena, Thiago Pininga e Paula Juliana Lourenço. Mediação: Bruno Piffardini. A palestra tem como foco o universo da literatura imaginativa dos séculos XX e XXI.
8 15h30 às 16h30 – Tema: “Periferia” e formação artística: resistências culturais do Alto José do Pinho no século XXI
Participantes: Jailson de Oliveira e Mauricéa Santiago. Mediação: Bruno Piffardini.
Panorama da produção cultural e artística do Alto José do Pinho, celeiro de grandes artistas e um dos principais alimentadores da cena cultural do Estado; e o processo de resistência e de formação artística como setores interligados na teia de construção de identidades e de mecanismos de defesa e valorização cultural.
9 15h30 às 16h30 – Tema: Produção em literatura e editoração
Participantes: Severino Vicente da Silva e Tamisa Vicente Fernandez Vicente. Mediação: Bruno Piffardini.
O evento atende a uma demanda constante do segmento literário, abordando o processo de editoração e publicação de livros, com esclarecimentos sobre o passo a passo desse processo, o cadastro de ISBN etc.
10 15h30 às 16h30 – Tema: Poesia Popular: do folclore à sátira política
Patativa do Assaré (BRA), António Aleixo (POR) e Atahualpa Yupanqui (ARG).
Participante: Pedro Américo de Farias. Mediação: Bruno Piffardini
Pedro Américo explana sobre os três poetas que são, cada um em seu país de origem, os mais respeitados representantes da vertente popular da poesia. Diferentemente da maioria dos outros poetas de seu tempo e de hoje, eles trilharam o caminho da inconveniência, inverso ao da folclorização e caricaturização das culturas e dos pobres. Politizaram a sua poética e deram-lhe a dignidade de veículo de reflexão sobre a condição humana, porta-vozes dos silenciados do mundo.
11 15h30 às 16h30 – Tema: Bate-papo de estreia: Gerusa Leal, Flávia Gomes, André Monteiro e Francisco Pedrosa
Participantes: Gerusa Leal, Flávia Gomes, André Monteiro e Francisco Pedrosa, Mediação: Bruno Piffardini
Bate-papo com autores estreantes em publicação: Gerusa Leal publica seu primeiro livro infantojuvenil, Carolina; Flávia Gomes lança Doce de banana; e os poetas André Monteiro e Francisco Pedrosa participam da primeira publicação da antologia de jovens autores Sub 21, das Edições Interpoética.
IX Encontro de Literatura & Arte na Saraiva – Poética do Estranhamento: a beleza e a feiura na História das Artes
Saraiva Shopping Recife
3 19h
Gratuito
Com a participação de Karla Melo, o encontro pretende confrontar os conceitos, as implicações e as diversas concepções artísticas ao longo da história da arte, através da reconstrução das múltiplas ideias da beleza e da feiura expressas e discutidas desde a Grécia antiga até os dias de hoje.
Papos & Ideias Núcleo Humanas – Cyberbullying e seus paradigmas: exposição, intimidade e vitimização
Saraiva RioMar Shopping
5 17h30
Gratuito
A violência concretizada pela linguagem praticada nos meios de comunicação virtuais surge como demanda em uma sociedade marcada pelas inovações tecnológicas. O ciberespaço adquire uma dimensão imaginária que ecoa no real, na qual questões afetivas, cognitivas e sociais estão implicadas e devem ser elucidadas.
Papos & Ideias Diálogos Capitais: O novo cinema nordestino
Saraiva RioMar Shopping
8 19h
O cineasta cearense Halder Gomes e o pernambucano Claudio Assis debaterão sobre “O Novo Cinema Nordestino”, dentro do projeto Diálogos Capitais. Halder é diretor de “Cine Holiúdy”, um filme de baixo orçamento que se transformou num fenômeno de audiência. Já o premiado Cláudio, que iniciou sua carreira como ator e cineclubista em Caruaru, é consagrado pelos longas Amarelo manga, Baixio das bestas e Febre do rato. A mediação será do editor de Projetos Especiais da CartaCapital, Paulo Mota.
Palestra CICLOTRON
Livraria Cultura – Paço Alfândega
R. Madre de Deus, s/n, Recife
7 19h
Gratuito
A palestra de Irajá D’Almeida Lins Neto abordará o Ciclotron, expressão e comunicação mística de uma experiência transpessoal que levou treze anos para criar forma. Acúmulo de energia advinda das ondas do mar, com a prática do surf, impulsionando a percepção para o conhecimento entre ciência e religião. Através de uma adaptação eletrônica dos Ciclopes da mitologia grega, Ciclotron surge como uma subjetividade contemporânea que tem o poder de transformar o espaço social através da visão. Visão intuitiva entre ciência e religião que funde a arte como expressão, um conceito.
I Festival de Música para Criança em Pernambuco
Livraria Cultura – Paço Alfândega
R. Madre de Deus, s/n, Recife
10 15h
Gratuito
Comandada pelo músico Pedro Santos, a banda Na Boca do Conto se apresenta difundindo a leitura, a literatura e a interpretação de texto mesclando com a música. Pedro, que é arte/educador, tem como objetivo desenvolver linguagens pedagógicas que se adaptem à cada faixa etária do ensino escolar.
Clube de Leitura Cia das Letras – As Brasas
Livraria Cultura – Paço Alfândega
R. Madre de Deus, s/n, Recife
14 19h
Neste mês, o Clube irá discutir sobre a obra As brasas, um romance sobre amizade, paixão amorosa e honra, e que é considerada uma representação da vida da aristocracia no Império austro-húngaro. Para participar do Clube de Leitura, é preciso fazer a inscrição pelo e-mail: clubedeleitura@penguincompanhia.com.br. É obrigatória a leitura do livro.
01 a 30/10/2013
editorialRecife respira música e dança
Por Manoel Constantino
A musicalidade que Recife exala e cria já ultrapassou fronteiras internacionais, mas o que nos deixa ainda mais felizes é poder ter acesso à produção local e aos shows e concertos de inúmeros artistas que por aqui aportam todos os meses do ano, deixando-nos antenados com o que há de bom no mercado musical.
Neste mês de outubro Recife recebe no Centro Cultural Correios o projeto Duos-Música Instrumental Brasileira que, além de inovador, desafia os artistas a construírem uma harmonia musical, sem acordes ensaiados e que privilegiem a música brasileira. Já o projeto No Ar Coquetel Molotov comemora a 10ª edição em grande estilo. O festival tornou-se referência nacional por trazer nomes consolidados e atuais da música internacional e dar espaço para as novidades do cenário independente do país. Além disso, o Coquetel conta com sessões de filmes e debates sobre a cultura em geral.
Os amantes do jazz e do blues terão a oportunidade de assistir, na Praça do Arsenal, o Recife Blues e Jazz Festival. O evento faz uma conexão dos dois estilos musicais entre o Brasil e os Estados Unidos. E para fechar com chave de ouro a nossa agenda musical do mês de outubro, o Parque Dona Lindu recebe no final do mês, o Festival frevo da Humanidade.
Já os nossos teatros estarão com suas portas abertas para receber o Festival Internacional de Dança do Recife, que contará também com oficinas descentralizadas para iniciantes e profissionais, assim como palestras de interesse geral para os que se dedicam à dança. Também serão oferecidas apresentações gratuitas ao ar livre em diversas comunidades, tendo o Morro da Conceição como palco da abertura do evento. O 18º FIDR é uma realização da Prefeitura do Recife/Fundação de Cultura Cidade do Recife. Enquanto isso as nossas crianças poderão comemorar o mês que lhes é dedicado vivenciando o Festival de Música para crianças e a mostra de teatro Infantil.
Cinema e Vídeo
Cine É Proibido Cochilar
Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura
Rua do Bom Jesus, 237 – Bairro do Recife
Quartas
19h
3117 8430
Gratuita
http://cineproibidocochilar.wordpress.com/
Dando continuidade à Mostra Paraíba de Cinema, que começou em setembro, a Iniciativa da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura (RRNE/MinC) exibe mais nove películas. O espaço voltado ao audiovisual do Nordeste selecionou títulos dedicados à valorização da cultura paraibana e suas obras regionais.
2 /10
Uma ciência encantada
de Chico Sales | 20 minutos
Um documentário sobre percepções e impressões acerca dos encantos e mistérios de uma praia, inserida na cosmologia da Jurema Sagrada, no Litoral Sul da Paraíba.
Quebra-quilos
de Haroldo Vidal | 15 minutos
O documentário conta a história de uma revolução verdadeiramente popular. Sem representante, o que a torna particular. A revolta de Quebra-Quilos se alicerça na indignação da população frente ao novo sistema de pesos e medidas que autoritariamente foi adotado na época no Brasil e pela cobrança indevida de impostos.
9/10
Tudo que Deus criou
de André da Costa Pinto
A obra teve o apoio da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), realizando suas gravações na cidade de Campina Grande (PB). Exibido na Mostra Olhares Brasil do Olhar de Cinema, no Festival Internacional de Curitiba 2012, o filme chama a atenção pela participação de artistas de renome como Letícia Spiller, Guta Stresser, Maria Gladys, Paulo Philippe, Paulo Vespúcio e Cláudio Jaborandy.
16 /10
Amanda e Monick
de André da Costa Pinto
A película conta o cotidiano de dois travestis que vivem vidas opostas entre a aceitação familiar e a prostituição nas ruas.
A encomenda do bicho medonho
de André da Costa Pinto
Retrata a história do personagem David Ferreira, um menino que recebeu ordens de um “bicho grande, feio e medonho” para construir uma série de encomendas.
23 /10
Púrpura
de Tavinho Teixeira
Exibição em HD – 20 minutos – Ficção – 2013
O curta narra o caminho do pai e sua filha em uma longa jornada em busca de sombra para descansar.
Irmãs
de Gian Orsine | 15 minutos – documentário – 2011
A produção teve sua filmagem na cidade de Areia (PB) e relata eventos que ocorreram na Segunda Guerra mundial. A única narrativa do filme está na premissa: “Em tempo de guerra, mentira como terra”.
30/10
O matador de ratos
de Arthur Lins | 33 minutos – Ficção – 2013
A obra conta a história de uma enorme infestação de ratos e a comercialização de um novo veneno denominado Ratox CH7.
A queima
de Diego Benevides | 13 minutos – 2013
A temática do documentário está no cotidiano da seca no sertão. A sinopse retrata uma noite de queima, onde o Macário surge para impedir o fogo.
Cineforum
Instituto Cervantes
Av. Agamenon Magalhães, 4535, Derby
26
16h
Gratuito
3334 0450
Tristana
Um dos grandes filmes do famoso diretor espanhol Luis Buñuel, que adapta para o cinema o romance de Benito Pérez Galdós. No papel-título, Catherine Deneuve três anos depois de A Bela da Tarde. Tristana é uma jovem órfã, inocente, entregue a um homem maduro (Fernando Rey). O relacionamento de pai e filha entre a jovem e seu tutor vai crescendo, até que os dois se tornam amantes, enquanto Tristana acumula amargura e crueldade. A chegada de um jovem pintor (Franco Nero), porém, vai abalar esse relacionamento.
Mostra de Cinema Atual Espanhol
Cinema da Fundaj
Rua Henrique Dias, 609, Derby
De 28/10 a 1/11
19h
Gratuito
3334 0450 / 3073 6689
Oitava edição da mostra no Recife, realizada pelo Instituto Cervantes e a Conselheria Cultural da Embaixada da Espanha no Brasil. O evento faz uma radiografia das diferentes vertentes de produção e criação cinematográfica na Espanha de hoje, que vai de drama a ação, passando pelo romance, pelo suspense e também pela comédia. Os filmes têm legendas em português.
28/10
Primos
Direção e Roteiro: Daniel Sánchez Arévalo
Comédia - 97 minutos - Espanha, 2011
Diego foi deixado por sua namorada, Yolanda, cinco dias antes do casamento. Qual é a coisa mais madura e sensata a fazer para superar a decepção? 1. Aparecer na igreja no dia do casamento, caso ela se arrependa? 2. Ficar bêbado e falar besteiras junto com seus primos Julián e José Miguel? 3. Ir com seus primos às festas de Comillas, a pequena cidade onde passavam o verão, e ali tentar recuperar Martina, o amor de sua adolescência?
.
29/10
Enquanto dormes (Mientras duermes)
Direção: Jaume Balagueró
Suspense - 107 minutos - Espanha, 2011
César é porteiro de um edifício residencial e não troca esse trabalho por nenhum outro, já que lhe permite conhecer profundamente os movimentos, os hábitos mais íntimos, os pontos fracos e os segredos de todos os inquilinos. Se quisesse, poderia inclusive controlar suas vidas, influenciá-los como se fosse Deus, expor e remexer suas feridas. E tudo sem causar nenhuma suspeita. César guarda um segredo muito peculiar: gosta de fazer o mal, mover as peças necessárias para produzir dor ao seu redor. A nova vizinha do 5ºB está sempre sorrindo. Entra e sai de casa cada dia mais radiante e feliz. Logo, ela será o novo objeto do jogo de César. Trata-se de uma questão pessoal, de uma obsessão.
30/10
Não haverá paz para os maldosos (No habrá paz para los malvados)
Direção: Enrique Urbizu
Ação - 104 minutos - Espanha, 2011
Em Madri, a princípio do século XXI, o inspetor de polícia Santos Trinidad retorna à sua casa, muito bêbado. Percebe depois que está envolvido em um assassinato triplo. Porém, há uma testemunha que consegue escapar e que poderia incriminá-lo. Santos começa uma investigação do triplo assassinato, até que descobre que o que parecia um caso simples de tráfico de drogas é, na verdade, algo muito mais perigoso.
31/10
Não tenha medo (No tengas miedo)
Direção: Montxo Armendáriz.
Drama - 90 minutos - Espanha, 2011.
Silvia é uma jovem marcada por uma infância obscura. Com apenas 25 anos decide refazer sua vida e enfrentar as pessoas, s sentimentos e as emoções que a mantêm ligada ao passado. E na sua luta contra a adversidade, contra si mesma, aprenderá a controlar seus medos e a se converter em uma mulher adulta, dona dos seus próprios atos.
01/11
Arriya (A pedra) / Arriya (La piedra)
Direção e roteiro: Alberto Gorritiberea
Romance - 101 minutos - Espanha, 2011
Arriya (A pedra) é um olhar para o nosso tempo, ao povo Vasco, uma chamada à esperança para um presente ancorado no passado. Maria busca Peru pelas ruas da aldeia, com a boina que ele perdeu no caminho. A família de Peru e a de Maria selam um confronto, uma disputa que se transforma em uma viagem sem retorna e muda o futuro de seus habitantes. Uma jumenta, um cavalo…, e uma pedra: a pedra.
01 a 30/10/2013
Artes Cênicas
Por Thaysa Oliveira e Gianfrancesco Mello
18º Festival Internacional de Dança do Recife
23 a 31
A capital pernambucana receberá espetáculos locais, nacionais e estrangeiros durante a programação artística do Festival Internacional de Dança do Recife, que contará também com oficinas descentralizadas para iniciantes e profissionais, assim como palestras de interesse geral para os que se dedicam à dança. Também serão oferecidas apresentações gratuitas ao ar livre em diversas comunidades, tendo o Morro da Conceição como palco da abertura do evento. O 18º FIDR é uma realização da Prefeitura do Recife/Fundação de Cultura Cidade do Recife, com patrocínio parcial da Caixa Cultural.
Programação:
3 Pontos - Focus Cia de Dança (RJ)
Praça do Morro da Conceição
23 20h
Gratuito
Com direção artística de Alex Neoral, o espetáculo inclui recortes de produções já realizadas pelo grupo e elogiadas por críticos e público. São elas: Um a Um (traz em sua essência a pesquisa de dois corpos que juntos geram novas possibilidades de movimento), Pathways (a obra busca mostrar a linha coreográfica que a cia vem desenvolvendo durante sua trajetória) e Strong Strings (o corpo é afetado diretamente pelas informações que os cercam).
Por Um Fio – Mimulus (MG)
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
24 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
A companhia transpõe o fascínio pelos bordados, escritos, amontoados de Arthur Bispo do Rosário, para o emaranhado de braços e corpos que bordam coreografias. Emaranhado de fios elétricos, filamentos das lâmpadas incandescentes que se confundem com os fios condutores das coreografias e com a sucata do trabalho dos bailarinos, que lhes servem de matéria prima para a composição da obra.
Helder Vasconcelos – Terreiros (PE)
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.
3355 3321 / 3355 3319
24 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Músico, ator e dançarino, credita sua formação ao aprendizado não-acadêmico das tradições de Cavalo Marinho e Maracatu Rural. Foi um dos criadores do grupo musical Mestre Ambrósio. Sua arte se faz no encontro entre música, dança e teatro e entre os contextos tradicional e contemporâneo.
Posso Dançar Com Você - Domínio Público (SP)
Praça do Morro da Conceição
24 20h
Gratuito
Feita para ser apresentada em locais em que se posa interagir com o espaço do público, ao mesmo tempo em que busca criar novas possibilidades para a dança, a performance se integra ao cenário geralmente urbano.
Curso de Dança de Salão – Mimulus (MG)
Stúdio de Danças
Rua das Pernambucanas, 65, Graças
3231 4884
24
Seminário Recordança - Entrelugar da Dança Popular
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
25 14h às 17h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Entre – Mimulus (MG)
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
25 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Reflete alguns dos significados que essa palavra possa sugerir, seja por denotar um território fronteiriço ocupado pela Mimulus Cia de Dança e que tem propiciado grande estímulo às suas inovações, seja como um convite para estreitar relações. Portanto, atravessa as questões da identidade e do encontro.
Azul Infinito – Grupo Dancenema (Portugal)
Teatro Barreto Júnior
Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina
3355 6398
25 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Coreografada por Thora Jorge, a atração internacional apresenta interfaces com a pintura e com o circo por meio da técnica da dança.
Eu Danço 8 Solos - Cia Urbana de Dança (RJ)
Teatro Apolo
Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife
3355 3320
25 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Dirigida pela coreógrafa Sonia Destri Lie, a montagem põe em movimento as reflexões dos próprios dançarinos em torno do que os leva a dançar e o que esta arte imprime em suas vidas no momento.
As Canções Que Você Dançou Pra Mim – Focus Cia de Dança
Praça do Morro da Conceição
25 20h
Gratuito
O romantismo e a popularidade de Roberto Carlos, com seus poemas em forma de música, dão o tom da peça, coreografada e dirigido pelo bailarino, criador e professor carioca Alex Neoral. Neste trabalho, quatro casais de intérpretes são embalados por um pot-pourri com 72 composições de Roberto. Todas elas atravessaram as décadas de 60 a 90 marcando época, e hoje se consagram como clássicos da MPB.
Curso de Dança de Salão – Mimulus (MG)
Stúdio de Danças
Rua das Pernambucanas, 65, Graças
3231 4884
25
Seminário Recordança - Entrelugar da Dança Popular
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
26 14h às 17h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
3 Pontos - Focus Cia de Dança (RJ)
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
26 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Entre Nós - Vias da Dança (PE)
Teatro Barreto Júnior
Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina
3355 6398
26 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Trata-se de um espetáculo de dança contemporânea concebico e coreografado por Ivaldo Mendonça, sob a direção geral de Heloísa Duque. É uma espécie reverência ao amor, que mostra encontros e desencontros. O corpo dos bailarinos são vistos como local de sentimentos opostos.
Jogos de Damas - Ester Weitzman (RJ)
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.
3355 3321 / 3355 3319
26 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
O espetáculo mostra o poético e o lúdico ao público. Trata-se de um jogo no qual oito damas atuam na corporeidade dançante a ponto de transformá-la continuamente no atrito da experiência com a plateia. Isto é, o público se torna parte de um jogo dançante.
Solos Hibridus – Hibridus (MG)
Teatro Apolo
Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife
3355 3320
26 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
O espectador divide um espaço instável e sem lugar fixo com os intérpretes, uma massa que se constitui por micro anarquias e solidões, e que tem como meta o ponto mais negro, o pretume, lá onde se está tão próximo do outro quanto de si mesmo.
Capivara - Massa Grupo de Teatro (RJ)
Teatro Barreto Júnior
Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina
3355 6398
27 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Capivara trafega entre o teatro e a dança, ainda que muitos considerem reducionista estabelecer definições para cada manifestação artística. Sem se valer da palavra, o Massa Grupo de Teatro amplia o conceito de dramaturgia para além do plano verbal, apesar da inspiração para o trabalho remeter a um conto, intitulado Desengano, de Diego de Angeli.
33ª La Última Cena – Ebert Ortiz Escena Contemporânea (México)
Teatro Luiz Mendonça | Parque Dona Lindu
Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem
3355 9821 / 3355 9800 / 3355 9831 / 3355 9832
27 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
O espetáculo mostra ao mesmo tempo movimentos isolados, sincronizados e bailarinos paralisados. Enquanto alguns bailarinos fazem movimentos repetitivos, outros ficam totalmente parados como estátuas.
Leve - Coletivo Lugar Comum (PE)
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.
3355 3321 / 3355 3319
27 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Perda, dor, saudade, medo, vazio, raiva, impotência, angústia, desespero, alívio e força. Esses são os sentimentos que se alternam enquanto o espetáculo está em ação. As coreografias também pretendem mostrar como se pode dançar a morte.
Para Josefina - Por Acaso (PE)
Teatro Apolo
Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife
3355 3320
27 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Espetáculo em homenagem à pianista pernambucana Josefina Aguiar, avó da bailarina Bárbara Aguiar, que dirige a montagem. Faz a fusão entre a dança contemporânea e o popping.
Fusion e Polo Hip Hop (PE)
Quadra do Colégio Jordão Emerenciano
UR-2, Ibura
27 16h
Gratuito
No Singular - Quasar Cia de Dança (GO)
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
28 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
É um espetáculo que tem muitas informações. Isto é, dados que não são necessariamente da dança, mas de outros universos. Isso porque eles cantam, falam e andam.
33ª La Última Cena – Ebert Ortiz Escena Contemporânea (México)
Teatro Luiz Mendonça | Parque Dona Lindu
Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem
3355 9821 / 3355 9800 / 3355 9831 / 3355 9832
28 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Sobre Um Paroquiano – Compassos (PE)
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.
3355 3321 / 3355 3319
28 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
A intenção é que, a partir do texto dramático, dê-se corpo ao pensamento contido no texto de Hermilo. Trata-se de uma dramaturgia corporal marcada pela tensão e relaxamento, aliando-se as ações do cotidiano como andar, sentar, correr e saltar.
Para Sempre Teu - Qualquer Um dos Dois (PE)
Teatro Apolo
Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife
3355 3320
28 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Mostra o sujeito que se constata fragmentado, descrente de complementar-se no outro, e segue em direção ao mergulho em si mesmo.
Oficina de Dança Contemporânea - Ivaldo Mendonça (PE)
Escola Pernambucana de Circo
Av. José Americo de Almeida, 5, Macaxeira
3266 0050
28
Oficina de Funk Style - Felipe Dupoppins (PE)
Escola Municipal de Frevo
Rua Castro Alves, 440, Encruzilhada
3355 3102
28
No Singular - Quasar Cia de Dança (GO)
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
29 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Umbigar - Em Cartaz
Teatro Barreto Júnior
Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina
3355 6398
29 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Inspirado nas pulsações das danças afro-brasileiras como jongo, coco, samba de roda, lundu e tambor de ciroula, o espetáculo traz o universo feminino, valorizando a gestualidade que vem por meio dos movimentos do umbigo e das ancas.
Playlist – Movasse (MG)
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.
3355 3321 / 3355 3319
29 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Trata-se de um jogo de improviso com envolvimento da plateia. Na coreografia, o público escolhe os elementos por escolha ou sorte.
Membrana - Coletivo Elástica (SP)
Metrô Estação Central do Recife
29 10h
Investiga as interações entre o corpo, as artes visuais e a arquitetura. Em Membrana, utilizam o material adesivo vinílico, tendo como inspiração a pele. A performer explora as ações de cobrir, descolar, sobrepor, esgarçar, descolando as membranas do corpo e da arquitetura do local. Uma tensão entre o corpo e o material potencializam ou limitam seus movimentos.
Oficina de Dança Contemporânea - Ivaldo Mendonça (PE)
Escola Pernambucana de Circo
Av. José Americo de Almeida, 5, Macaxeira
3266 0050
29
Oficina de Funk Style - Felipe Dupoppins (PE)
Escola Municipal de Frevo
Rua Castro Alves, 440, Encruzilhada
3355 3102
29
Nowhereland (Agora Estamos Aqui) – Movasse (MG)
Teatro Barreto Júnior
Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina
3355 6398
30 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Inspirado na obra cinematográfica de Tim Burton, o espetáculo traz uma recriação do real, sempre com um tom de comédia e resvalando em toques de humor macabro. A tênue linha que separa o real do imaginário foi o ponto de partida para desvendar o tema.
RB&QdP – Ladainha (França)
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.
3355 3321 / 3355 3319
30 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
O espetáculo promete abordar os instintos, as sensações, a lógica do sentido, aquilo que se desenvolve no mais profundo de nós mesmos, mas que não podemos expressar com palavras. Mostra ainda coreografias de forte apelo social.
Sobre Todas as Coisas - Grupo Gira Dança (RN)
Teatro Apolo
Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife
3355 3320
30 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Mostra a condição humana e suas fragilidades. Revela ainda que a condição física é um mero detalhe e a condição mental é o que muda o homem e o mantém em circunstâncias de alterar o que lhe parece trágico e frágil.
Adoniran - Ballet Stagium (SP)
Quadra do Colégio Jordão Emerenciano
UR-2, Ibura
30 20h
Gratuito
No centenário de nascimento de Adoniran Barbosa, o Ballet Stagium dança Adoniran, o poeta paulista que, por sua obra musical, retrata a cidade de São Paulo mediante um dos fundamentos de sua formação como cidade moderna: o amálgama entre culturas. Em cena, além da tradução das canções de Adoniran, ainda temos uma possível representação de uma figura sua - na forma de clown, maestro sem orquestra, mago- que observa a ação que se vai tecendo, ao longo do espetáculo.
Oficina de Dança Contemporânea - Ivaldo Mendonça (PE)
Escola Pernambucana de Circo
Av. José Americo de Almeida, 5, Macaxeira
3266 0050
30
Oficina de Funk Style - Felipe Dupoppins (PE)
Escola Municipal de Frevo
Rua Castro Alves, 440, Encruzilhada
3355 3102
30
Adoniran - Ballet Stagium (SP)
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio
3355 3322 / 3355 3324
31 20h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Do Papo ao Passo - Cia Soma (SP)
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife.
3355 3321 / 3355 3319
31 19h
R$ 10 e R$ 5 (meia)
Mostra danças das brincadeiras populares.
Oficina de Dança Contemporânea - Ivaldo Mendonça (PE)
Escola Pernambucana de Circo
Av. José Americo de Almeida, 5, Macaxeira
3266 0050
31
Oficina de Funk Style - Felipe Dupoppins (PE)
Escola Municipal de Frevo
Rua Castro Alves, 440, Encruzilhada
3355 3102
31
Café com Queijo
Teatro Marco Camarotti
Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro
3216 1728 / 3216 1719
15 20h
Gratuito (retirar ingressos 1h antes do espetáculo)
Programação completa: www.feteag.com.br
Pela primeira vez, a programação do Festival de Teatro do Agreste (Feteag), em Caruaru, promovido pelo Teatro Experimental de Arte (TEA) com incentivo do Funcultura, vai contar com lançamento especial do espetáculo Café com Queijo. Conversas e histórias - guiadas por canções e versos - compartilham com o público vozes e vidas resgatadas da clandestinidade pelos atores em suas andanças pelo interior do Brasil. No aconchego de uma colcha de retalhos, fala-se um pouco de tudo. No espetáculo, tudo tem cheiro e sabor, e não apenas de café com queijo ralado – bebida típica oferecida aos atores no interior de Tocantins. Criação: Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini.
Sarau das Artes
Bar Kibe Lanches
Av. Herculano Bandeira, 241, Pina
4141 5125 / 8897 1513
12 20h – Tema: Ainda Somos Crianças
26 20h – Tema: Halloween
Evento cultural cuja programação contempla diversas apresentações artísticas com esquetes teatrais, dança, música, stand-up e poesia. O sarau acontece há quatro anos, sempre aos sábados, a cada 15 dias, no bairro do Pina, com entrada gratuita. O evento, organizado pelo Grupo João Teimoso, faz parte do projeto Guerrilha Cultural.
Matéria
Caixa Cultural Recife
Av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife
3425 1900
24 a 27 (qui a dom) 19h30
R$10 e R$ 5 (meia)
A Lúmini Cia de Dança traz ao Recife o Espetáculo Matéria, que promove a união entre dança, ciência, tecnologia, figurino, cenário, luz e movimento corporal, elementos que fazem do grupo Lúmini um destaque na dança moderna.
Teatro Portlach – do Visível ao invisível
Caixa Cultural Recife
Av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife
3425 1900
3 15h30 - apresentação grátis para escola pública
4 e 5 19h30
6 10h30
3 10h às 12h30 – Oficinas de demonstração do espetáculo Vinte Mil Léguas Submarinas
R$ 20 e R$ 10 (meia) mais doação de 1 kg de alimento não perecível para as vítimas da seca
Espetáculo inédito no Brasil, o italiano Portlach traz à Caixa Cultural quatro apresentações da peça Vinte Mil Léguas Submarinas, tendo como ponto de partida o famoso romance de Júlio Verne.
Etc e Tal – Repertório 20 anos
Caixa Cultural Recife
Av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife
3425 1900
Etc e Tal – Repertório 20 anos é uma ação do Centro Teatral Etc e Tal que visa levar ao palco do Teatro da Caixa Cultural do Recife parte do seu repertório, comemorando 20 anos de atividades ininterruptas dos espetáculos que vêm sendo criados desde 1993. Em 2013, o grupo foi contemplado com apresentações das obras para adultos No Buraco e Fulano&Sicrano. Além dos espetáculos, o grupo traz exposição fotográfica dos 20 anos e oficina de histórias para professores e arte/educadores.
No buraco
17 e 18 19h30
Gratuito (retirar ingressos 1h antes do espetáculo)
Atrás de um biombo de um metro de altura e sete de comprimento, o Etc e Tal brinca com a imaginação do espectador. Da plateia, tem-s